A reportagem da Rádio Tucunaré procurou os freteiros para saber como está o movimento de serviço durante a pandemia.
O Nelson Provence e Alcir concederam entrevista, e ambos disseram que está um pouco parado, mas estão na esperança de melhora em breve.
Eles trabalham mais com mudanças nessa época e caminham dentro do município. Nesse momento as mudanças diminuíram e eles estão precavidos em relação aos cuidados
O freteiro Alcir, fez uma comparação de movimento em relação à antes da pandemia e agora e segundo ele, houve diminuição de 30% no movimento.
Ele realiza mais frete para fazendas e a cada 10 a 15 dias, acaba levando mercadorias e isso está mantendo sua atividade. São fretes rotineiros.
Alcir reclama da alta do óleo diesel, dos pneus e tudo isso contribui para dificultar o ganho com a profissão.
Os fretes fixos mensais estão garantindo os custos mensais dos freteiros.
As condições das estradas no interior também definem o preço do frete, pois o km de frete no caminhão de ¾ do Alcir, é cobrado de R$3,50 a R$ 4,00 , dependo da estrada (Paranorte cobra R$ 4,00) se tiver asfalto cobra R$ 3,50.