O agronegócio teve um cenário desafiador durante o ano de 2020 em que compreendeu o ano da pandemia da Covid-19. O surgimento da pandemia de certa forma afetou à população mundial e causou impacto diretamente ao agronegócio.
Mesmo assim, o cenário agrícola e pecuário deu um drible na crise e superou as expectativas com seu crescimento, segundo um levantamento realizado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que mostrou que em dezembro ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) do Agronegócio brasileiro cresceu aproximadamente 9%, um avanço anual recorde impulsionado pelo aumento da produção.
Por ser uma atividade essencial, toda a cadeia do agronegócio se manteve forte e operando com os cuidados necessários, sem deixar de prestar o suporte que o produtor rural precisa para cumprir sua missão de garantir a segurança alimentar, o que se refletiu na continuidade da aquisição dos mais diversos tipos de insumos, desenvolvimento produtivo das lavouras e o investimento em bons resultados na colheita.
O pecuarista, Fernando Amado Conte (Nando Conte), que é segundo vice-presidente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (ACRIMAT) comemorou esse resultado, bem como o crescimento no preço da arroba do boi no ano passado, e destacou que o agronegócio tem tudo para dar certo com bons resultados a partir deste ano de 2021.
O cenário é animador e as expectativas são das melhores possíveis, onde a exportação continua firme, e Juara, assim como o estado de Mato Grosso, maior produtor de grão do País tem alavancado nesses dois arcos de aliança da economia, conforme ressaltou p pecuarista.
A tese foi confirmada pelo pecuarista e arrendatário de terras agrícolas, Dirceu de Oliveira, popular Dirceu da Dimaco, que também aposta em um cenário promissor tanto na cadeia alimentar agrícola como no setor pecuário.
