Pecuaristas de Juara não tiveram percas durante a estigiam, afirma produtor

Neste ano de 2020, o período proibitivo de queimadas na zona rural de Mato Grosso foi de dia 1º de julho a 30 de setembro, período em que a estiagem decrescente seca a vegetação mais fina tornando-a mais vulnerável ao fogo.

A proibição é baseada em lei e leva em consideração fatores climático e riscos que a poluição do ar traz à saúde humana, especialmente em um momento que o mundo enfrenta a pandemia da Covid-19, que é uma síndrome respiratória.

Praticamente em todas as localidades do Estado de Mato Grosso houve focos de incêndios de pequena, média e grande proporção, porém, a localidade mais  afetada foi o Pantanal Mato Grossense.

Já na região noroeste do Estado que compreende o Vale do Arinos, pecuaristas também acompanharam de perto alguns focos de queimadas, porém, não houve prejuízos em pastagens da região.

O pecuarista Sebastião Esly Piovesan que possui terras rentáveis para agricultura na região do distrito de Catuaí e criação de gado em outras áreas disse que houve sim focos de fogo em algumas localidades rurais de Juara, mas que a classe produtora está sempre atenta aos fatos e sob cuidados, tudo foi controlado, inclusive parte de fogo em uma de suas propriedades rurais.

Escassez:

Os produtores rurais estão preocupados com a escassez que pode acionar na fala de alimentos ao gado durante o período seco. As primeiras chuvas em algumas localidades de Juara contribuiu muito para diminuir os focos de  fogo existentes na região.

O pecuarista alerta ainda para que todos fiquem atentos a questões dos raios que costumam cair na região com o inicio das primeiras chuvas, o que pode ocasionar em fogo, caso raio seja de grande proporção e vier a cair em local de capim.

Transformação:

O município de Juara ainda passa por um momento de transformação agrícola e pecuária, e o produtor passou a fazer a integração de trato, onde eles aproveitaram a oferta de milho dos agricultores e do farelo para alimentação do gado.

Com isso, os pecuaristas passaram o período de estiagem com gado gordo, e actualmente o preço pago pela arroba do boi em Mato Grosso compensa esse trabalho dos pecuaristas, conforme pontuou o pecuarista Sebastião Esly Piovesan.

Fonte: radiotucunare/acessenoticias

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